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O incêndio na boate Kiss foi uma tragédia que matou 242 pessoas e feriu 636 outras na boate Kiss, localizada na cidade de Santa Maria, no estado brasileiro do Rio Grande do Sul. A tragédia ocorreu na madrugada do dia 27 de janeiro de 2013, e foi provocada por uma série de ações humanas que ainda hoje estão sendo verificadas pelas autoridades competentes.
O acidente foi considerado a segunda maior tragédia no Brasil em número de vítimas em um incêndio, sendo superado apenas pela tragédia do Gran Circus Norte-Americano, ocorrida em 1961, em Niterói, que matou 503 pessoas; e teve características semelhantes às do incêndio ocorrido na Argentina, em 2004, na discoteca República Cromañón. Classificou-se também como a quinta maior tragédia da história do Brasil,a maior do Rio Grande do Sul,a de maior número de mortos nos últimos cinquenta anos no Brasil e o terceiro maior desastre em casas noturnas no mundo.
Procedeu-se a uma investigação para a apuração das responsabilidades dos envolvidos, dentre eles os integrantes da banda, os donos da casa noturna e o poder público. O incêndio iniciou um debate no Brasil sobre a segurança e o uso de efeitos pirotécnicos em ambientes fechados com grande quantidade de pessoas. A responsabilidade da fiscalização dos locais também foi debatida na mídia. Ocorreram manifestações nas imprensas nacional e mundial, que variaram de mensagens de solidariedade a críticas sobre as condições das boates no país e a omissão das autoridades.
O inquérito policial apontou muitos responsáveis pelo acidente mas poucos foram denunciados pelo Ministério Público à Justiça uma vez que sendo titular da ação penal oferece denúncia contra aqueles que entenda serem puníveis. Quanto ao material utilizado para revestimento acústico e que liberou o gás tóxico letal foi exigido pelo Ministério Público, contudo, nada foi modificado na legislação em relação aos revestimentos acústicos e as exigências legais. O inquérito policial-militar, por sua vez, foi conduzido e responsabilizou Bombeiros Militares por crimes não relacionados diretamente ao evento e que de forma alguma contribuíram para o episódio.
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The Kiss nightclub fire was a tragedy that killed 242 people and injured 636 others at the Kiss nightclub, located in the city of Santa Maria, in the Brazilian state of Rio Grande do Sul. The tragedy occurred in the early hours of January 27, 2013, and was caused by a series of human actions that are still being checked by the competent authorities.
The accident was considered the second biggest tragedy in Brazil in number of victims in a fire, being surpassed only by the tragedy of the Gran Circus Norte-Americano, which occurred in 1961, in Niterói, which killed 503 people; and had similar characteristics to the fire that occurred in Argentina, in 2004, at the República Cromañón nightclub. It was also classified as the fifth biggest tragedy in the history of Brazil, the biggest in Rio Grande do Sul, the one with the highest number of deaths in the last fifty years in Brazil and the third biggest disaster in nightclubs in the world.
An investigation was carried out to determine the responsibilities of those involved, including the band members, nightclub owners and public authorities. The fire started a debate in Brazil about the safety and use of pyrotechnic effects in closed environments with large numbers of people. The responsibility for supervising the sites was also debated in the media. Demonstrations took place in the national and world press, ranging from messages of solidarity to criticism of the conditions of nightclubs in the country and the omission of the authorities.
The police investigation pointed out many responsible for the accident but few were denounced by the Public Prosecutor's Office to Justice since, being the holder of the criminal action, he offers a complaint against those he deems to be punishable. As for the material used for acoustic lining and which released the lethal toxic gas, it was required by the Public Prosecutor's Office, however, nothing was changed in the legislation in relation to acoustic linings and legal requirements. The police-military inquiry, in turn, was conducted and held the Military Firefighters responsible for crimes not directly related to the event and which in no way contributed to the episode